Mais do que nunca o futebol virou mais um show. Um show em que seus astros são muito bem pagos. Se é justo ou não ganharem tanto dinheiro já é uma outra discussão. Mas o que está ocorrendo nos últimos anos é o sentido inverso do curso das negociações.
Nos anos 70 e 80, os atletas permaneciam em clubes brasileiros, senão até o fim da carreira, até chegarem próximos aos 30 anos. Com isso, criavam uma identidade com a entidade e com a torcida. Casos conhecidos como o do craque Falcão que permaneceu no colorado de Porto Alegre até 1980. Já com 27 anos, consagrado, transferiu-se para a Roma. Caso quase idêntico ao do atacante Careca que também aos 27 anos foi para a Europa, também para a Itália, mas desta vez o clube que se rendeu ao talento do jogador brasileiro foi o Napoli. Careca fez parte do time mais vitorioso da história do clube, ao lado de ninguém menos que 'Don' Diego Maradona.
Já nos anos 90 a história foi mudando. Jogadores passaram a sair do Brasil cada vez mais jovens, chegando a sair antes mesmo de jogarem no time profissional de seus clubes formadores. Propostas cada vez mais tentadoras envolvendo muito dinheiro. Você deve estar se perguntando o que a ver o título com o texto.
O que vem ocorrendo nos últimos anos é um fortalecimento da nossa moeda. O investimento pesado em futebol no nosso país, e a péssima adaptação dos nossos atletas às condições adversas de outros países faz com que não seja uma má idéia os atletas permanecerem um pouco mais no Brasil e até fazerem o sentido inverso das negociações. Muitos voltam ao Brasil buscando uma maior visibilidade no mercado para terem mais chances de chegar à seleção e a clubes maiores da Europa, ao invés de clubes do leste europeu, Oriente Médio e Japão, principais centros 'importadores' de jogadores.
Os casos mais recentes são os dos atacantes Daniel Carvalho e Nilmar, do Internacional; Carlos Alberto do Botafogo; Fábio Luciano e Ibson do Flamengo; Kleber e Leandro do Palmeiras; Fabinho do Corinthians, entre outros. Chegará o dia em que o Brasil concorrerá em igualdade de condições com esses centros 'ricos' do futebol pela contratação dos jogadores?
Nos anos 70 e 80, os atletas permaneciam em clubes brasileiros, senão até o fim da carreira, até chegarem próximos aos 30 anos. Com isso, criavam uma identidade com a entidade e com a torcida. Casos conhecidos como o do craque Falcão que permaneceu no colorado de Porto Alegre até 1980. Já com 27 anos, consagrado, transferiu-se para a Roma. Caso quase idêntico ao do atacante Careca que também aos 27 anos foi para a Europa, também para a Itália, mas desta vez o clube que se rendeu ao talento do jogador brasileiro foi o Napoli. Careca fez parte do time mais vitorioso da história do clube, ao lado de ninguém menos que 'Don' Diego Maradona.
Já nos anos 90 a história foi mudando. Jogadores passaram a sair do Brasil cada vez mais jovens, chegando a sair antes mesmo de jogarem no time profissional de seus clubes formadores. Propostas cada vez mais tentadoras envolvendo muito dinheiro. Você deve estar se perguntando o que a ver o título com o texto.
O que vem ocorrendo nos últimos anos é um fortalecimento da nossa moeda. O investimento pesado em futebol no nosso país, e a péssima adaptação dos nossos atletas às condições adversas de outros países faz com que não seja uma má idéia os atletas permanecerem um pouco mais no Brasil e até fazerem o sentido inverso das negociações. Muitos voltam ao Brasil buscando uma maior visibilidade no mercado para terem mais chances de chegar à seleção e a clubes maiores da Europa, ao invés de clubes do leste europeu, Oriente Médio e Japão, principais centros 'importadores' de jogadores.
Os casos mais recentes são os dos atacantes Daniel Carvalho e Nilmar, do Internacional; Carlos Alberto do Botafogo; Fábio Luciano e Ibson do Flamengo; Kleber e Leandro do Palmeiras; Fabinho do Corinthians, entre outros. Chegará o dia em que o Brasil concorrerá em igualdade de condições com esses centros 'ricos' do futebol pela contratação dos jogadores?