O Nacional, do Uruguai, vem com um bom retrospecto até agora na Libertadores. Na primeira fase a equipe foi a primeira colocada do grupo 3 com 14 pontos. Passou com 4 vitórias e 2 empates em um grupo que ainda tinha San Martín, River Plate e Nacional, do Paraguai.
Nas oitavas de final o time jogaria contra o San Luis, do México, mas por conta de toda a confusão envolvente a gripe suína e o abandono da competição por parte dos times mexicanos, o Nacional foi direto para as quartas.
A equipe jogo no 4-4-2 e clássico, com dois laterais, dois atacantes e dois meias de criação. No gol está o terceiro goleiro da seleção uruguaia, Rodrigo Muñoz. Tem bons reflexos e até se posiciona bem, mas vai muito mal no jogo aéreo.
A zaga é formada por Coates e Victorino. Os dois são jovens, se movimentam com velocidade e prometem seguir de perto os atacantes do Palmeiras. No entanto, se posicionam mal em algumas jogadas.
Além disso, não são altos e com isso apresentam problemas no jogo aéreo. Os laterais Caballero e Rodriguez não são de avançar tanto ao ataque, e ainda mais por jogarem fora de casa, devem ficar mais presos à zaga formando uma linha de 4 defensores.
No meio jogarão 2 volantes e 2 meias bem abertos, já que os laterais não avançam tanto. Morales e Arismendi ficarão encarregados de marcar e não devem sair tanto para o jogo. Os dois marcam forte e por vezes abusam das faltas.
A criação será de responsabilidade de Fernandez e Lodeiro. O primeiro aposta mais na velocidade para criar jogadas de perigo. Pega bem na bola de fora da área e em cobranças de faltas.
Já o meia Lodeiro é um jovem habilidoso que deverá ser usado principalmente para encaixar os contra-ataques que o time uruguaio tanto precisará durante o jogo. Ele pensa rápido, tem habilidade e bom toque de bola/lançamento.
A dupla de ataque será formada por Biscayzacú e Medina. O primeiro é um centroavante mais forte e costuma marcar bastante gols. O segundo é o “garçom” do ataque. É rápido, habilidoso e costuma cair pelos lados do campo.
Nas oitavas de final o time jogaria contra o San Luis, do México, mas por conta de toda a confusão envolvente a gripe suína e o abandono da competição por parte dos times mexicanos, o Nacional foi direto para as quartas.
A equipe jogo no 4-4-2 e clássico, com dois laterais, dois atacantes e dois meias de criação. No gol está o terceiro goleiro da seleção uruguaia, Rodrigo Muñoz. Tem bons reflexos e até se posiciona bem, mas vai muito mal no jogo aéreo.
A zaga é formada por Coates e Victorino. Os dois são jovens, se movimentam com velocidade e prometem seguir de perto os atacantes do Palmeiras. No entanto, se posicionam mal em algumas jogadas.
Além disso, não são altos e com isso apresentam problemas no jogo aéreo. Os laterais Caballero e Rodriguez não são de avançar tanto ao ataque, e ainda mais por jogarem fora de casa, devem ficar mais presos à zaga formando uma linha de 4 defensores.
No meio jogarão 2 volantes e 2 meias bem abertos, já que os laterais não avançam tanto. Morales e Arismendi ficarão encarregados de marcar e não devem sair tanto para o jogo. Os dois marcam forte e por vezes abusam das faltas.
A criação será de responsabilidade de Fernandez e Lodeiro. O primeiro aposta mais na velocidade para criar jogadas de perigo. Pega bem na bola de fora da área e em cobranças de faltas.
Já o meia Lodeiro é um jovem habilidoso que deverá ser usado principalmente para encaixar os contra-ataques que o time uruguaio tanto precisará durante o jogo. Ele pensa rápido, tem habilidade e bom toque de bola/lançamento.
A dupla de ataque será formada por Biscayzacú e Medina. O primeiro é um centroavante mais forte e costuma marcar bastante gols. O segundo é o “garçom” do ataque. É rápido, habilidoso e costuma cair pelos lados do campo.
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