terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Negociação de Kléber está nas mãos de Sanchez




A vinda de Kléber para o Corinthians depende apenas de uma ligação de Sanchez para Ikor Surkis, presidente do Dínamo.O camisa 30 do rival não é o primeiro jogador que Andrés negocia. Foi Andrés, por exemplo, que conversou com Nairo Ferreira para trazer o meia Douglas, do Azulão e definiu a venda dos 40% dos direitos econômicos de André Santos para a empresa Turbo Sports.


Mário Gobbi, disse não saber da conversa, mas não nega que Andrés possa estar negociando sozinho com os ucranianos. "Eu, o diretor técnico Antonio Carlos Zago e o técnico Mano Menezes, do departamento de futebol profissional, não estamos sabendo nada sobre negociação com o Kléber. Agora, se o nosso presidente estiver a frente disso, aí eu não sei", declarou o dirigente, ao LANCE!.


Em entrevista à Rádio Bandeirantes, já citada por este Blog, Mário Gobbi não confirmou o nome de Kléber, porém, deu o perfil do atacante que está praticamente fechado com o Timão para o próximo ano. A descrição bate com as características do palmeirense.


"É um belo jogador, ao nível do Corinthians. Não foi rebaixado na Série A, tem entre 20 e 25 anos, é um atacante com presença na área, que sai para buscar o jogo, movimenta-se bastante e chega para ser titular", enumerou Mário Gobbi.


Kléber é atacante, com ótima presença na área e boa movimentação pelos lados, tem 25 anos, não caiu para a Série B e tem futebol para ser titular do Corinthians e de qualquer time do futebol nacional.


Gobbi ainda deu um discurso falando sobre o interesse na vinda de Kléber. "Se você me pergunta se eu quero o Kléber, claro que sim. Eu quero, o Zago quer, o Mano quer, a torcida quer", finalizou o dirigente. O mesmo discurso foi adotado pelos dirigentes corinthianos uma semana antes de fecharem com Ronaldo.


Ciente da facilidade para trazer o jogador com toda essa idolatria do mandatário do Dínamo, a diretoria do Corinthians já entrou em contato com o clube. O Timão não teria US$ 8 milhões (cerca de R$19 milhões) para comprar seus direitos econômicos, mas tentaria viabilizar o empréstimo do atacante.




Foto: Jose Luis da Conceição/AE

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