quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Palmeiras não usará Viagra na pré-Libertadores

Os clubes brasileiros continuam sofrendo quando tem de enfrentar a altitude de certas cidades sul-americanas na disputa da Libertadores da América. Para contornar esses problemas os clubes usam de “artimanhas” que acima de tudo devem ser lícitas.

O departamento médico do Grêmio estuda nesse momento uma possibilidade, no mínimo, inusitada. O clube pensa em utilizar o medicamento Viagra para suportar os efeitos da altitude em jogos da competição continental.

O remédio é conhecido pelo seu potencial para tratar dos problemas da disfunção erétil nos homens, mas nesse caso ajudaria a aumentar a circulação do sangue nos jogadores, amenizando os problemas do ar rarefeito.

O Palmeiras enfrentará o boliviano Real Potosí numa altitude de cerca de 4 mil metros. O clube, porém, descarta o uso do medicamento, pois os médicos do clube afirmam não ter conhecimento científico dos reais benefícios no Viagra em altitudes como essa.

“O Viagra tem o poder de aumentar o fluxo do sangue, mas o músculo não ganha a capacidade de receber esse volume maior. Portanto, o efeito não está comprovado. Tanto que o remédio nem é considerado doping”, afirmou o fisiologista do Palmeiras, Cláudio Pavanelli.

Uma das alternativas estudadas pela comissão técnica para driblar os efeitos do ar rarefeito é chegar à com antecedência ao local do jogo. Porém, o Palmeiras tem um jogo contra a Ponte Preta pelo Campeonato Paulista 3 dias antes do jogo contra o Real Potosí, em Potosí.

Imagem - Google Images

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