O presidente afirmou que se emocionou com o gesto simbólico dos jogadores e chegou a chorar no momento em que concedia entrevistas aos jornalistas presentes no aeroporto.
“Eu nem deveria estar falando isso, mas presenciei os jogadores cantando o hino do Palmeiras na chegada à Ilha do Retiro. Eles estavam com uns instrumentos e entoaram alguns cânticos do clube também. Foi algo que me tocou, algo incrível. A gente acha que não se emociona mais, mas sempre surge algo novo nas nossas vidas”, revelou Belluzzo.
“Foi tudo perfeito. A diretoria de Sport e Palmeiras entenderam que o jogo era para ser decidido apenas dentro de campo, e não para ser uma guerra, como tentaram criar. Todos estão de parabéns, inclusive os responsáveis pelo policiamento do jogo e da chegada do time ao estádio”, elogiou o presidente, que fez questão de se “defender” do choro:
“É mentira que homem não chora. Faz bem para a alma chorar. E não precisa ser só pelo Palmeiras. Pode ser por coisas boas que acontecem na vida da gente. Só não vale chorar quando é largado pela namorada”, afirmou aos risos.
Estamos na época do profissionalismo, dos atletas sem bandeira. Nada mais natural que um presidente se emocione ao ver um grupo tão comprometido com o clube. Mesmo que sejam poucos, mesmo que seja por pouco tempo.
Imagem - Assessoria de Imprensa do Palmeiras
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